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As Ruínas Maias: Chichén Itza, Tulum, Cobá e Uxmal

Conheça as principais ruínas Maias no México e veja como a população vivia entre os anos de 250 e 950.

Quando se fala em México, logo vem em mente os fabulosos sítios arqueológicos da época dos Maias, que fizeram parte da civilização pré-colombiana. Muitos dos sítios estão espalhados pelos estados de Quintana Roo e Yucatán. O Patrimônio Mundial e que faz parte das 7 Maravilhas do Mundo é o complexo arqueológico de Chinchén Itza, construído por volta de 550 DC e localizado no coração do estado de Yucatán, há 2h de carro de Cancun ou Tulum (Riviera Maia). 


1-Chinchén Itza: 

De todas as ruínas Maias encontradas até hoje, Chinchén Itza é o sítio arqueológico mais visitado, onde apresenta uma ótima preservação estrutural, dando destaque para o imponente Templo de Kukulcán, construído no centro da cidade Maia, ocupando o seu lugar de destaque e sendo a primeira pirâmide a ser vista, assim que você entra no sítio. A sua preservação vem pelo fato do governo mexicano proibir a subida dos visitantes ao topo, para não danificar a estrutura concebida pelos Maias. 

Como chegar em Chinchén Itza?

Nós decidimos dormir em Valladolid para ficar mais próximo de Chinchén Itza. Dessa forma, nós poderíamos chegar mais cedo no sítio arqueológico e aproveitar mais o tempo no lugar, antes da chegada dos ônibus de turismo, que saem de Cancun. 


Depois vimos que, além dessa vantagem de chegar cedo, o estacionamento para carros também pode ser uma preocupação, pois fica cheio rápido! Quando chegamos, ainda havia bastante vagas para estacionar, mas quando saímos, já tinha uma fila de carro aguardando estacionamento. 

Onde comprar o ticket?

Você pode comprar o seu ticket na hora, mas sugiro que compre com uma agência de turismo, pois os guias possuem prioridades e vão para uma fila especial. Se a sua visita for na alta temporada e se quiser comprar a entrada por conta própria, prepare-se para enfrentar a fila. 

Outra sugestão seria comprar a entrada na hora, com os guias locais, que permanecem perto dos guichês de venda aguardando novos clientes. De todas as opções, essa seria a melhor, pois, além de otimizar o seu tempo, você ainda fará um tour com uma pessoa nativa e que entende bem da cultura Maia e conta histórias sobre cada monumento do complexo arqueológico.   

O que fazer em Chinchén Itza?

O complexo é grande, por isso, sugiro que visite todo ele antes de parar para ver o artesanato local. Se o contorno da pirâmide Kukulcán estiver com poucas pessoas, sugiro que já faça a sua foto com ela no fundo. A cada 20 minutos, tudo pode mudar. Kkk..  Uma dica para obter uma boa foto: observe onde está o sol. Tire a foto olhando para o sol, assim você terá uma luz boa e sem sombras. 

Dentro do complexo você vai ver os seguintes monumentos arqueológico:

1-a Plataforma de Las Águilas y los Jaguares;

2-o Gran Juego de Pelotas;

3-o Templo del Hombre Barbado;

4-o Templo de las Grandes Mesas;

5-o Templo dos Guerreiros;

6-as Mil Columnas;

7-o Modelo de la Casa Tradicional Maia;

8-o El Caracol;

9-a La Iglesia;

10-o Grupo de las Monjas;

11-o Ak’ab Dzib;

12-a Casa Colorada;

13-a Casa del Venado;

14-o Cenote Sagrado.

O cenote Sagrado, fica localizado dentro do território de Chinchén Itza e já foi palco de rituais religiosos. De acordo com os registros feitos por mergulhadores, eles encontraram ossos e objetos utilizados em rituais no fundo do cenote. Hoje, não é mais permitido o mergulho no cenote, por isso, os turistas avistam uma pequena parte dele de cima, através de uma mureta e cordas de contenção, marcando o limite permitido.  


Aviso: sempre há curiosos de plantão, que não respeitam as sinalizações e regras do local. Lembrando que o caminho para o cenote é de mata fechada, habitada por bichos selvagens e para voltar, pode ser um desastre. Devido ao terreno não ter uma trilha e ser íngreme. Há muitos cenotes abertos para banho nessa região, então, respeitem a sinalização!


Você verá muitos mexicanos vendendo artesanatos dentro do complexo. Eles surgem de todos os lados, em todo lugar. kkk.. há muitos objetos interessantes e a sua compra prestigia o sustento deles. Muitos são somente revendedores das mercadorias, devido a isso, negocie e não deixe de comprar com eles.  Os preços em Cancun são mais altos!



2-Tulum

As ruínas de Tulum fazia parte de uma cidade muralhada, construída dessa forma para evitar invasões, localizada no litoral do estado de Quintana Roo, onde já foi o principal porto Maia: importante entreposto comercial, devido ao acesso terrestre e marítimo. Após algumas escavações, encontraram objetos de vários tipos de regiões da América Central, podendo arriscar que Tulum era um dos principais mercados locais. 

Como chegar em Tulum?

Nós alugamos o carro em Cancún, que nos facilitou bastante a logística. A agência Dani Turismo oferece ótimas tarifas de aluguel de carro no exterior. Confiram os valores enviando um pedido de cotação para blog@dani.tur.br

Antes de Tulum, nós já tínhamos passado por Cancún, Playa del Carmen e Cozumel, veja todas as dicas para ajudar no roteiro de sua viagem. 

Não pode estacionar o carro tão perto do sítio arqueológico de Tulum, como nós fizemos em Chinchén Itza: as ruínas estão localizadas dentro do Parque Nacional de Tulum. Assim que você chega mais próximo do sítio, pela rodovia, já avistará placas indicando os pontos de estacionamento. Todos eles são pagos, mas não possuem o mesmo preço: uns cobram por hora e outros por meio dia. 

Como comprar o ticket de entrada?

Assim que você sai do carro, já será assediado por pessoas querendo vender o ingresso de entrada. Atenção para isso, pois alguns ingressos podem ser falsos, quando não são mais caros do que na bilheteria.


O melhor lugar para a compra dos ingressos é na bilheteria! Após passar por todo assédio de venda de ingresso, você andará por alguns minutos, por uma via até chegar à bilheteria, que fica localizada bem na entrada principal das ruínas de Tulum. 

Para os idosos, tem a opção de pagar um serviço de transporte, à parte, para chegar até a bilheteria mais rápido. Toda a circulação dentro do sítio é a pé. 

O que fazer nas ruínas de Tulum?

As ruínas são muito visitadas pelos turistas, por causa disso, os estacionamentos ficam lotados rápido na alta estação. Sugiro que chegue cedo, mas, para isso, precisa se hospedar em Tulum.  As vantagens de chegar cedo é estacionar rápido o carro, pegar uma manhã ainda com frescor e aproveitar a praia privativa localizada no território das ruínas. 


Alguns monumentos chamam a atenção, como:

1-O Templos dos Frescos;

2-O Templo dos Deus Descendente

3-O Castelo

Dica: coloca uma roupa de banho por debaixo para aproveitar a praia privativa. Ela é maravilhosa e só os visitantes das ruínas possuem acesso a ela. Saindo da região das ruínas, você vai encontrar um complexo comercial com banheiros, lojas e restaurantes para almoçar e trocar a roupa molhada.



3-Cobá

As ruínas de Cobá ficam localizadas no sudeste do estado de Quintana Roo e a cidade foi construída entre os anos de 500 a 900 DC. A população de Cobá não era tão grande como Chinchén Itza e Tulum, localizada numa área preservada e com resquícios de ritos cerimoniais e eventos importantes daquela época. Conforme alguns estudos e escavações, descreveram Cobá como uma grande potência maia naquela época, com uma importância social e política entre as cidades maias, pelo fato deles terem enormes extensões de terras agrícolas, controle das rotas comerciais e posse da água em abundância.

Como chegar em Cobá?

Nós saímos cedo de Tulum, com destino a Valladolid. No caminho, fomos até Cobá para conhecer o sítio arqueológico. Essa região é menos visitada pelos brasileiros, do que as outras, por ser menos divulgada. O estacionamento é pago e fica bem próximo a bilheteria. Não tivemos problemas com filas e tão pouco, chegamos cedo, pois foi dia que estávamos em trânsito, saindo do litoral e indo para o estado de Yucatán. As ruínas ficam aproximadamente a 50km de Tulum.   

O que fazer em Cobá?

Há algumas ruínas em Cobá bem específicas e não encontradas em outro lugar, como o conjunto de casas residenciais, agrupadas e interligadas por passeios elevados, que também faziam uma ligação com as nascentes de água e o observatório astronômico.



Conforme alguns estudos e escavações, descreveram Cobá como uma grande potência maia naquela época, com uma importância social e política entre as cidades maias, pelo fato deles terem enormes extensões de terras agrícolas, controle das rotas comerciais e posse da água em abundância. 

Você pode realizar o circuito para conhecer as ruínas alugando bicicletas ou tuktuks, logo após a entrada principal ou caminhando. As bicicletas são bem populares no público jovem, mas há também tuktuks, que podem ser contratados pelas famílias com crianças e idosos. Nós fomos caminhando, tornando o tour mais interessante, pois desvendamos os locais com calma, além de fazer grande parte da caminhada na sombra e de forma segura. A área de conservação de Cobá está dentro de uma reserva plana, por sinal muito linda e o caminho é largo, podendo circular com bastante segurança. 


Definitivamente, o ponto alto da visita é a pirâmide Ixmoja, com uma localização mais afastada da entrada principal, onde ela surge do meio da mata, com 42 metros de altura. Quando fomos, ainda era permitido a subida até o topo (Dezembro 2019). A vista de cima é fabulosa! Você consegue ter a noção da dimensão de toda a área de conservação florestal e avistar os lagos próximos. 


4- Uxmal

O sítio arqueológico de Uxmal é diferente dos outros que visitei no México. Ele fica localizado a 1h de carro de Mérida, por isso, só vale a pena visitá-lo, caso fique hospedado em Mérida, no estado de Yucatán. A sua arquitetura se destaca pelas pirâmides serem lisas nos lados, somente com degraus de pedra na frente. 

O monumento que mais se destaca é a pirâmide do Mago, com vários níveis perfurando a densa floresta e com o topo da pirâmide acima na copa das árvores. 

Algumas ruínas já não estão tão intactas como dizem, mas acredito que a intenção do responsável pela a manutenção está sendo em reformar e substituir as partes deterioradas para projetar os edifícios da forma como eles eram durante a sociedade Maia.    



Uxmal tinha o seu poder na zona oeste de Yucatán, devido ao apoio político da aliada Chinchén Itza, mas quando a segunda caiu, a cidade de Uxmal também caiu logo em seguida. Não houve construções espanholas perto de Uxmal, fazendo com que as ruínas ficassem por um bom tempo intactas e escondidas sob a selva.  

Como chegar em Uxmal?

A melhor opção é por Mérida, que fica a 1h de carro. O estacionamento é grande e quando chegamos, não havia tantos carros, por isso, conseguimos parar bem próximo da porta principal, onde fica a bilheteria para comprar o ticket de entrada.


Foi o único lugar que nós não pagamos pelo estacionamento. Nós viajamos em Dezembro de 2019. 

O que fazer em Uxmal?

O complexo não é tão grande como Chinchén Itza, mas bem mais deserto, onde você pode contemplar cada monumento sem tantas pessoas ao redor. Logo na entrada, você encontra a bilheteria, lojas, banheiros e restaurantes. Não há vendedores dentro do sítio arqueológico.



Você pode circular com calma para ver algumas edificações, como:

1- La Grand Piramide

2- Casa de las Tortugas

3- Palácio do Governador 

4- Jogo de Pelotas

5- Nunnery

6- Templo Conocer



O que levar para as ruínas maias?

Importante usar roupas leves e confortáveis, tênis, chapéu ou boné, protetor solar e uma sombrinha (guarda-chuva). Eu me arrependi de não ter levado o guarda-chuva, pois muitas ruínas não possuem árvores, entre os monumentos principais, e o sol mexicano parece que nasce com a corda toda .. kkk.. 

Alguns dados sobre a história do declínio dos Maias:

Dizem que o Maias viveram entre os anos de 250 e 950 e o ápice da população foi em 750, atingindo por volta de 13 milhões de pessoas. O que aconteceu para que houvesse o declínio da população? Alguns estudiosos relatam esse declínio devido as guerras internas para o controle social e político das cidades, além das invasões dos estrangeiros para colonizar, os surtos de doenças vindo da Europa, onde o sistema imunológico não estava preparado, com anticorpos, para combater os vírus do velho continente, mas a pior desestrutura social e econômica foi quando eles passaram por um longo período de seca. 

Os estudos científicos identificaram esse período piedoso de seca com exames de datação de carbono 14 em vestígios encontrados nos últimos séculos. Eles tiveram sérios problemas para manter a agricultura, que era uma das formas de sobrevivência. 

Com a saída dos últimos que sobreviveram, as cidades foram sendo enterradas sob o denso crescimento das florestas, como exemplo Cobá, Tulum e Uxmal. 


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Contato: blog@dani.tur.br

O blog Dani Turismo está participando de uma blogagem coletiva onde o tema é Viagem pela História. Compartilho com vocês os canais de todos os participantes dessa ação. 

1 - Viajante Móvel: O que fazer em Rouen, capital histórica da Normandia

2 - Across The Universe: Tudo sobre a visita ao Memorial JK, em Brasília 

3 - Vamos viajar pra onde agora: Viagem pela história do Brasil 

4 - Destinos por onde andei... : Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte 

5 - Viajante Econômica: Museu do Café conta a história do grão no Brasil 

6 - Experiência Barbara - O que fazer na cidade histórica de São João del Rei 

7 - Vamos Por Aí - Walking Tour Berlim: Conheça a história da cidade 

8 - Entre Mochilas e Malinhas - Palácio Quitandinha em Petrópolis: um pedaço da História do Brasil 

9 - Uma Viagem Diferente - 15 Cidades Históricas do Brasil para conhecer 

10 - 6 Viajantes - Roteiro pela Cidade Velha: centro histórico de Montevidéu 

11- Chicas Lokas na Estrada- Uma viagem na história do Brasil por Minas Gerais 


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28 comments:

  1. Excelente dica de se hospedar próximo às ruínas maias para não só ganhar tempo, mas também ter aquela foto menos muvucada! Nós iríamos fazer esse roteiro de carro em maio, mas nossa viagem foi cancelada.

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    1. Oi Ba, tudo bem?
      Você vai adorar fazer o circuito das ruínas Maias. Já que a viagem foi cancelada, terá mais tempo para elaborar o roteiro.

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  2. Taí um lugar que morro de vontades de conhecer. Embarcar pela história dos maias deve ser tudo de bom. Já anotei suas dicas para quando for ao México

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    1. Oi Ana, tudo bem?
      A história é muito interessante. Eles viviam em uma outra época, onde as construções eram de uma forma bem diferente da de hoje em dia.

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  3. Essa região do México é incrível. Já fui duas vezes. Mas acabei não conhecendo Cobá e Uxmal. Fiquei com vontade de conhecer depois de ler esse post. Adorei as dicas!

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    1. Oi Angela, tudo bom?
      Cobá e Uxmal são pouco visitadas pelos brasileiros. As agências acabam vendendo mais Chinchén Itza e Tulum pela facilidade do bate e volta.

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  4. Dani, esse é um destino que quero muito fazer em breve, um sonho né? Já anotei suas dicas.:)

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    1. Oi Hebe, tudo bem?
      A Riviera Maia é deliciosa! Aproveite para fazer o circuito das ruínas Maias.

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  5. Faz tempo que planejo essa viagem no México para conhecer as ruínas Maia e cada pesquisa que faço, acrescento mais coisas no meu roteiro. Com esse seu post já vou querer fazer esse roteiro de carro.

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    1. Oi Sil, tudo bem?
      Vale super a pena alugar o carro para circular melhor pelos estados de Quintana Roo e Yucatán. Sugiro que veja a quilometragem do carro alugado antes de sair da locadora de veículos. Geralmente, eles oferecem carros muito rodados, podendo ter problemas com a mecânica durante a viagem.

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  6. Amei seu post sobre as Ruínas Maias pois me fez recordar minha viagem. Conheci Chichén Itza e Tulum e fiquei encantada. São lugares mágicos, com tanta história, o tipo de viagem que curto. Me arrependo por não ter ido até Cobá e Uxmal, ainda mais depois de ler esse post. Preciso voltar. hahaha

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    1. Oi Luciana, tudo bem?
      Numa próxima viagem, você pode colocar Cobá e Uxmal no seu roteiro. O governo mexicano estava para proibir a subida dos visitantes na pirâmide de Cobá. Quando eu fui, já havia rumores que isso pudesse acontecer, em breve, para manter a pirâmide conservada.

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  7. Que saudaaade da minha viagem ao México. Chichen Itza é imperdível. O principal cenote lá é lindo. Sobre Tulum, sem palavras. Que lugar espetacular! Preços voltar para conhecer Cobá e Uxmal!

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    1. Oi Anna, tudo bom?
      Os cenotes são maravilhosos! Há muitos por toda a região e você pode escolher tantos os mais visitados quanto os mais intimistas.

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  8. Excelente post resumindo os principais pontos para visitar as ruínas maias no México! Já estive no país, mas fui a trabalho e conheci somente a capital, fiquei morrendo de vontade de conhecer essa outra parte histórica.

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    1. Oi Cintia, tudo bem?
      Há uma ruína Maia perto da cidade do México, conheceu? Essas mencionadas no post fazem parte do grupo das principais dos estados de Quintana Roo e Yucatan.

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  9. Muito interessantes as ruínas Maias: Chichén Itza, Tulum, Cobá e Uxmal, conheci as duas primeiras e fiquei impressionada com a história por trás de cada construção. São destinos que fascinam qualquer visitante!

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    1. Oi Gisele, tudo bem?
      É bem legal conhecer a história de cada uma delas. Se a gente analisar com calma, elas eram cidades como as nossas, com funções distintas.

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  10. Sou doidinha pelas ruínas Maias, amei suas dicas para conhecer todas: Chichén Itza, Tulum, Cobá e Uxmal! Não vejo a hora de poder viajar pra la

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    1. Oi Marcela, tudo bem?
      A história é fascinante. Sugiro que conheça um pouco sobre ela antes de ir, para que possa aproveitar mais o tour pelas pirâmides.

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  11. Sou louco para conhecer as ruinas mais de Chichen Itza. Elas estavam nos meus planos para as férias de 2020, mas tudo cancelado. Espero poder ir em breve! Adorei o post

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    1. Oi Diego, tudo bem?
      Essa parada nas viagens desse ano foi necessário, devido a pandemia do coronavírus 19. Nós esperamos que a vacina chegue logo para que possamos voltar a nossa rotina de viagens.

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  12. Gostei muito das suas dicas.Amei as ruínas Tulum, fiquei impressionada com a beleza do lugar- Que praia linda, hein?! Parabéns pelo post!

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    1. Oie, tudo bem?
      Essa praia de Tulum é privativa para quem visita as ruínas. Vale super a pena levar uma roupa de banho para aproveitar bem a viagem.

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  13. Eu pretendo conhecer as Ruínas Maias e adorei a forma como você juntou as informações, muito prático!

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    1. Oi Ana, tudo bem?
      Tentei fazer de uma forma descomplicada para que vocês possam ler e anotar todas as informações importantes sem dificuldades. Obrigada :-)

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  14. Já fiz esse tour para Chichen Itza 2x e faria uma terceira, se tiver oportunidade. É muito legal. E realmente vale a pena comprar souvenir por lá. São mais baratos e você compra direto do artesão, na maioria dos casos.

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    1. Oi Polliana, tudo bem?
      Esse tour é bem legal. Eu gostei de todos eles, cada um com a sua característica própria, dependendo da evolução dos maias em cada região.

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